Pessoas com deficiência encontram falta de acessibilidade no comércio de Jaú, em SP

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Pessoas com deficiência física têm o direito de se locomover em lojas do comércio, uma vez que também são consumidores. Em Jaú (SP), a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social é responsável por fiscalizar se os estabelecimentos estão adequados para receber pessoas com deficiência.

A secretária da pasta, Maria Izilda Mattar, diz que lojas inadequadas à locomoção dessas pessoas são notificadas pela Secretaria e recebem prazo (de dois, três ou 12 meses, dependendo da complexidade do caso) para se adequar. “Não temos problemas, porque a maioria das pessoas se conscientizou e está adequando o comércio. Fica para nós a fiscalização de cada estabelecimento”, fala.

Para o estudante de direito Paulo Sérgio de Freitas, 42 anos, que teve poliomielite, no entanto, as lojas que se adaptam a estas necessidades estão desacostumadas a atender pessoas com deficiência. “As lojas acabam, pela não fluência cotidiana dos deficientes nas suas dependências, colocando mostruários na frente das rampas”, conta Freitas, esclarecendo que a justificativa dos lojistas é que os mostruários são retirados com a chegada de pessoas com deficiência. “É desagradável ter que pedir.”

Fonte: Comércio do Jahu

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