‘Não abro mão do meu voto’, diz homem com deficiência física ao votar, em RO

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Pessoas com deficiência deixam as dificuldades de lado e comparcem às suas zonas eleitorais para garantir o voto, neste segundo turno das eleições 2014, em Porto Velho. Em uma escola da Zona Sul da capital, o eleitor Renato Siva Barbosa, de 21 anos, conta que mora ao lado do maior colégio eleitoral da cidade, a Escola Joaquim Vicente Rondon, seu local de votação. "É bom saber que temos direito por igual de votar, com acesso fácil às urnas", comemora o rapaz ao votar pela segunda vez.

A aposentada Maria Lúcia Lázaro de Jesus, de 62 anos, fez uma cirurgia no quadril e mesmo em fase de recuperação, utilizando um andador, pediu ao filho que a levasse para votar. “É nosso direito escolher quem vai administrar nosso estado e país”, disse Maria, que pede pela criação de uma assembleia popular para a diminuição da quantidade de partidos.

Já Edmilson Silva dos Santos, de 52 anos, tem problemas nas articulações e votou acompanhado da filha. “Nunca faltei quando tinha boa saúde, não seria a doença que me faria deixar de comparecer à urna”, disse.

No primeiro e segundo turno, Edmilson teve dificuldades para reconhecimento de sua digital no aparelho biométrico, segundo os mesários, esse problema é decorrente das dificuldades em suas articulações e, devido à idade de muitos eleitores, muitas digitais não são reconhecidas. Nesses casos os eleitores ou um responsável assinam o caderno de votação.

Fonte: G1

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