Para garantir uma vaga no mercado de trabalho, a população de uma forma em geral busca uma qualificação profissional. Em São José do Rio Preto (SP), o Centro de Atendimento Educacional oferece cursos para pessoas com deficiência.
Durante os cursos, estas pessoas têm contato com a língua de sinais, onde aprendem a se comunicar com outras. São coisas importantes para inclusão e socialização, além da capacitação das pessoas com deficiência.
Segundo a supervisora de ensino Elza Goes, as vagas estão abertas em um centro especializado e os interessados devem procurar o Centro Educacional para oficializar a inscrição. “É só procurar o centro e conversar com a diretora e faremos uma avaliação desse jovem ou adulto para a inserção no centro”, diz Elza.
O curso procura focar nas habilidades e possibilidades que cada pessoa com deficiência encontra durante as aulas. “Olhamos todas as habilidades, deficiências e qualidades, mas a gente da um olhar mais intenso nas habilidades e possibilidades deles”, afirma Elza. O principal objetivo é incluir e capacitar esses deficientes e prepará-lo para o mercado de trabalho. “Nosso compromisso é atender com certo grau de dificuldade acadêmico os que já passaram pelas escolas ou que não concluíram, e alguns até encaminhar para o mercado de trabalho”, conta.
O centro oferece vários cursos e oficinas de forma gratuita. “Desde o letramento, que trabalhamos a alfabetização, trabalho matemático, as oficinas de panificação que é dentro do curso de culinária, além de relaxamento e esporte, música, dança e libras”, afirma a supervisora.
Quem se interessou pelo curso, podem fazer as inscrições no Centro Educacional Especializado, que fica na rua Antônio Pereira Braga, 287, no Jardim Fuscaldo próximo a represa municipal.
Fonte: G1
E quem vai embarcar e desembarcar o cadeirante?
Bom dia. Sou pessoa que gagueja e a vida toda sofri com essa dificuldade. Não consigo me expressar a maneira que gostaria. A gagueira me causa sofrimento, tenho 36 anos e sempre gaguejei. No trabalho isso me causa desconforto, porque as pessoas não entendem o que é a gagueira, alguns riem, outros fazem piadas, outros tem pena de mim. Em entrevistas de emprego sou excluída.
Não sou uma pessoa considerada ” normal”, mas também não sou considerada deficiente. Esse projeto de lei me trouxe esperança. Muito obrigada pela postagem.
Sou cadeirante e muitas vezes não dá a cadeira no porta malas por causa do gás.