A capacidade de sonhar – e realizar – não está vinculada com o que a gente já tem. E no caso do norte-americano Brian Tagalog, de 27 anos, não foi diferente. Ele nasceu sem os braços, mas não é por isso que deixa de fazer o que seu corpo e mente desejam.
Nascido em Honolulu, Havaí, Brian se mudou com a família para Tucson, no Arizona (EUA), onde cursou administração na universidade local, além de continuar fazendo algo que amava desde criança: desenhar.
Brian foi adquirindo sua própria técnica em criar imagens com os pés e, como consequência dessa dedicação tornou-se tatuador profissional, isso graças a sua determinação: por não tatuar de maneira “tradicional”, Brian não era aceito nos estúdios. Esse obstáculo só o tornou mais independente.
Hoje ele é dono de seu próprio estúdio, chamado Tatoos by Foot, e conta com uma sólida carreira de 11 anos de experiência nesta arte.
Fonte: Hypeness
E quem vai embarcar e desembarcar o cadeirante?
Bom dia. Sou pessoa que gagueja e a vida toda sofri com essa dificuldade. Não consigo me expressar a maneira que gostaria. A gagueira me causa sofrimento, tenho 36 anos e sempre gaguejei. No trabalho isso me causa desconforto, porque as pessoas não entendem o que é a gagueira, alguns riem, outros fazem piadas, outros tem pena de mim. Em entrevistas de emprego sou excluída.
Não sou uma pessoa considerada ” normal”, mas também não sou considerada deficiente. Esse projeto de lei me trouxe esperança. Muito obrigada pela postagem.
Sou cadeirante e muitas vezes não dá a cadeira no porta malas por causa do gás.