Até o dia 15 de março, as mulheres com deficiência do estado de São Paulo poderão se inscrever para participar do curso online “Sebrae Delas – Elas Acontecem”, voltado ao apoio e fortalecimento do empreendedorismo feminino.
A iniciativa, da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência em parceria com o Sebrae SP já está em sua 2ª turma de participantes. O curso online, totalmente gratuito, acontece de 22 de março a 6 de abril e terá carga horária de 13h de capacitação, mais 2h de mentoria por meio de uma plataforma acessível que permitirá a interação entre as participantes e o facilitador do curso.
Os temas abordados no curso são: Inspiração – inteligência emocional, descubra-se; Capacitação – empreenda rápido, descomplique; Impacto – conteúdo relevante e complementar ao empreendedorismo; Mentoria – habilidades interpessoais e gestão.
Para realizar a inscrição, basta acessar o formulário até o dia 15 de março, no link: https://bit.ly/SebraeDelas2021.
TODAS in-Rede
O TODAS in-Rede é um programa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência que visa o empoderamento e a autonomia das mulheres com deficiência do estado. De acordo com a Base de Dados dos Direitos da Pessoa com Deficiência, atualmente vivem mais de 1,7 milhão de mulheres com deficiência em São Paulo.
Por meio de ações de formação profissional, disseminação de informações e criação de uma rede virtual acessível às mulheres com deficiência, o programa busca o protagonismo desse público, onde são trabalhados temas como acesso à informação, trabalho, renda e autonomia financeira, exercício dos direitos afetivos, sexuais e reprodutivos, prevenção à violência e autoestima e liderança.
Para se cadastrar na Rede Virtual e ficar por dentro de todas as novidades do programa TODAS in-Rede basta acessar: www.todasinrede.sp.gov.br.
Com informações de assessoria de imprensa.
E quem vai embarcar e desembarcar o cadeirante?
Bom dia. Sou pessoa que gagueja e a vida toda sofri com essa dificuldade. Não consigo me expressar a maneira que gostaria. A gagueira me causa sofrimento, tenho 36 anos e sempre gaguejei. No trabalho isso me causa desconforto, porque as pessoas não entendem o que é a gagueira, alguns riem, outros fazem piadas, outros tem pena de mim. Em entrevistas de emprego sou excluída.
Não sou uma pessoa considerada ” normal”, mas também não sou considerada deficiente. Esse projeto de lei me trouxe esperança. Muito obrigada pela postagem.
Sou cadeirante e muitas vezes não dá a cadeira no porta malas por causa do gás.