Roberto

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Eu era uma criança com muita saúde que corria o tempo todo. No ano de 1991, em 27 de dezembro, voltava de Curitiba para São Paulo com a minha família. Quando estávamos na estrada, um carro rodou na pista e parou na frente do nosso. A batida foi muito forte. Infelizmente, minha mãe quebrou o pescoço e faleceu no local. As outras pessoas ficaram bem, mas meu estado era grave. Minha coluna foi afetada e, por isso, fiquei paraplégico. Também tive hemorragia interna, entre outros problemas. Me encaminharam para o Hospital Evangélico, em Curitiba, mas os médicos não queria me operar, pois a chance de sobrevivência era de apenas 2%. Eu tinha 12 anos de idade, na época. O médico falou para meu pai que, provavelmente, eu não sairia da cirurgia com vida. Finalmente fui operado e a cirurgia foi um sucesso. Fiquei 4 dias na UTI e um mês no Hospital. Hoje, sonho em poder andar novamente, trabalhar normalmente e me casar. Sei que muitas coisas parecem impossíveis para mim, mas creio em um Deus que faz o impossível acontecer.

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